Strella (2009) Grécia
Yiorgos (o musculoso Yiannis Kokiasmenos) é libertado da prisão após 14 anos a cumprir pena por um crime que cometera na sua aldeia natal, na Grécia. Ele passa a sua primeira noite de liberdade num hotel barato da baixa de Atenas. Aí conhece Strella(Mina Orfanou), uma jovem prostituta transsexual. Passam a noite juntos e depressa se apaixonam. Mas o passado depressa vem assombrar Yiorgos. Com Strella do seu lado, ele tem de procurar novas saídas. Uma extraordinária e fascinante relação, uma tragédia grega pós-moderna sob as luzes brilhantes de Atenas, a narrativa de Strella é o tipo de história contada ao final de uma noite, uma lenda urbana. Histórias que normalmente incorporam um elemento de consciência colectiva, com referências directas a mitos e arquétipos - aqui, da cultura Grega. E é disso que são feitos os heróis deste filme: Gregos, vivendo num país entre a antiguidade e a contemporaneidade, onde a necessidade de uma nova identidade europeia e de um novo sistema de valores é mais pesada que nunca. Dividida entre oriente e ocidente, a Grécia procura rever a sua herança cultural, sem preconceitos, ensaiando o seu lugar no futuro.
O filme conquista o espectador pelas surpreendentes interpretações, além das abundantes cenas de nudez e sexo e de Maria Callas na trilha sonora, acentuando o tom melodramático da fita.
Orfanou é transexual na vida real e este filme marca sua estreia como atriz.
Diretor: Panos H. Koutras
Roteiro: Panajotis Evangelidis, Panos H. Koutras:
Elenco: Mina Orfanou, Yannis Kokiasmenos, Minos Theoharis
Música: Michalis Delta
113 min.
Yiorgos (o musculoso Yiannis Kokiasmenos) é libertado da prisão após 14 anos a cumprir pena por um crime que cometera na sua aldeia natal, na Grécia. Ele passa a sua primeira noite de liberdade num hotel barato da baixa de Atenas. Aí conhece Strella(Mina Orfanou), uma jovem prostituta transsexual. Passam a noite juntos e depressa se apaixonam. Mas o passado depressa vem assombrar Yiorgos. Com Strella do seu lado, ele tem de procurar novas saídas. Uma extraordinária e fascinante relação, uma tragédia grega pós-moderna sob as luzes brilhantes de Atenas, a narrativa de Strella é o tipo de história contada ao final de uma noite, uma lenda urbana. Histórias que normalmente incorporam um elemento de consciência colectiva, com referências directas a mitos e arquétipos - aqui, da cultura Grega. E é disso que são feitos os heróis deste filme: Gregos, vivendo num país entre a antiguidade e a contemporaneidade, onde a necessidade de uma nova identidade europeia e de um novo sistema de valores é mais pesada que nunca. Dividida entre oriente e ocidente, a Grécia procura rever a sua herança cultural, sem preconceitos, ensaiando o seu lugar no futuro.
O filme conquista o espectador pelas surpreendentes interpretações, além das abundantes cenas de nudez e sexo e de Maria Callas na trilha sonora, acentuando o tom melodramático da fita.
Orfanou é transexual na vida real e este filme marca sua estreia como atriz.
Diretor: Panos H. Koutras
Roteiro: Panajotis Evangelidis, Panos H. Koutras:
Elenco: Mina Orfanou, Yannis Kokiasmenos, Minos Theoharis
Música: Michalis Delta
113 min.
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