Héracles era filho do adulterio de Zeus e da mortal Alcmena, esposa de Anfitrião. Era venerado como um deus por sua força, senso de justiça e coragem. Os aristocratas gregos consideravam-se descendentes de Hércules, os heráclidas. Tanto na Grécia, como Héracles, como em Roma, como Hércules, ele era considerado um símbolo de virtude cívica e filosófica.
Embora tehna tido várias esposas e, segundo a lenda, ter deflorado cinqüenta virgens em uma noite, a tradição informa que ele teve catorze amantes masculinos; como a maioria dos gregos, ele não era indiferente ao amor dos homens. Seus principais amantes masculinos foram seu sobrinho Iolau (a quem Hércules presenteou com uma esposa, Megara, provalmente como paga pelos bons serviços prestados), Filoctetes, Nestor, Jasão, Adônois e o jovem Hilas.
Alem de cultuado por sua força física e espírito cívico, era também um símbolo de fidelidade para casais masculinos, que por muito tempo fizeram juras e promesas na –suposta- tumba de seu amante Iolau. Em memória a este amor eram celebradas en Tebas as Ioléias, jogos ginásticos e eqüestres nas quais armas e vasos de bronze eram presentados aos vencedores.
Amílcar Torrão Filho: Tríbades galantes, fanchonos militantes. Homossexuais que fizeram história (Ed. GLS, 2000)
Embora tehna tido várias esposas e, segundo a lenda, ter deflorado cinqüenta virgens em uma noite, a tradição informa que ele teve catorze amantes masculinos; como a maioria dos gregos, ele não era indiferente ao amor dos homens. Seus principais amantes masculinos foram seu sobrinho Iolau (a quem Hércules presenteou com uma esposa, Megara, provalmente como paga pelos bons serviços prestados), Filoctetes, Nestor, Jasão, Adônois e o jovem Hilas.
Alem de cultuado por sua força física e espírito cívico, era também um símbolo de fidelidade para casais masculinos, que por muito tempo fizeram juras e promesas na –suposta- tumba de seu amante Iolau. Em memória a este amor eram celebradas en Tebas as Ioléias, jogos ginásticos e eqüestres nas quais armas e vasos de bronze eram presentados aos vencedores.
Amílcar Torrão Filho: Tríbades galantes, fanchonos militantes. Homossexuais que fizeram história (Ed. GLS, 2000)
Representação de Héracles num vaso grego no século V a.C. do Museu do Louvre, Paris.
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