25.8.11

ΕΠΙΘΥΜΙΕΣ




K.K. o concerto
13 poemas de Konstantinos Kavafis

Lena Platonos, Dimitris Papaioannou, Yiannis Palamidas



10.8.11

ΔΙΟΝΥΣΟΣ ΚΑΙ ΑΜΠΕΛΟΣ. ΕΝΑ ΑΓΑΛΜΑ


A estátua de Dionísio e Ampelos é uma escultura de vulto redondo realizada em mármore branco, muito degradado, que representa ao deus grego Dionísio ébrio, assistido pelo sátiro Ampelos, tema mitológico derivado de modelos gregos. Trata-se de uma peça única dentro da plástica romana galega, pelo material empregado e pelo seu estilo classicista. Encontrou-se no Castro da Muradella, em Mourazos, no concelho de Verín (Galiza, Espanha). Datada no século III d.C. , nos nossos dias conserva-se no Museu Arqueológico Provincial de Ourense
A peça chegou até nossos dias muito erodida por causa da umidade do ambiente no qual estava soterrada.
O grupo escultórico representa duas figuras masculinas nuas. Acredita-se que representa uma cena na que um Dionísio ébrio é assistido pelo sátiro Ampelos (a videira), tema mitológico derivado de modelos helenísticos e muito difundido.
A Dionísio - Baco, a figura de maior tamanho, falta-lhe a cabeça e o braço direito desde pouco mais abaixo do ombro. Seu contorno descreve um leve S[1], transmitindo a sensação de um indolente abandono e que junto com um suave ritmo de linhas, o rascunho dos pectorais e o pequeno avultamento do órgão sexual enchem a figura de sensualidade.
Descansa o corpo sobre a perna esquerda, apresentando a direita um pouco adiantada e ligeiramente flexionada, que quadril de acentuada curvatura. Apóia quase sem forças seu braço esquerdo no ombro esquerdo de Ampelos.
Ampelos, ao mesmo tempo em que ergue a cabeça em atitude vigilante, cinge por detrás com o seu braço direito a Baco, apoiando sua mão aberta nas suas costas, procurando manter o equilíbrio do deus.
Ambas as figuras conseguem a estabilidade apoiando-se num grosso tronco encostado à perna esquerda do deus, sobre o qual o sátiro é sentado em descarada pose.
Garcia Bellido defende que se trata de uma interpretação de um modelo de bronze, com base em presença do tronco que obriga a forçar a posição do sátiro, e inspirado num relevo ou pintura, como consequência do estudo do jeito de resolver a parte traseira do conjunto.
Com base em estas hipóteses, Balil sustém que não estamos em presença de uma obra pertencente a arte culta senão ante um exemplar de alguma oficina da província de Hispânia e que chegou à Gallaecia como peça importada através do intercâmbio comercial.
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